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Com o cessar-fogo em Gaza, Israel amplia ação militar na Cisjordânia

Presença do exército se intensifica após revogação de sanções contra colonos judeus, assinada pelo presidente americano, Donald Trump, no dia da posse

Publicada em 24/01/25 às 08:58h - 56 visualizações

por Kativa FM \\ CNN Brasil.


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 (Foto: Kativa FM \\ CNN Brasil.)
A operação militar, chamada “Muralha de Ferro”, se concentra na cidade de Jenin, a terceira maior da Cisjordânia, que conta com um grande campo de refugiados. Israel alega combater militantes apoiados pelo Irã e que a região concentra grupos do Hamas e da Jihad Islâmica. Dez pessoas já morreram e 40 ficaram feridas desde o início da operação na terça-feira (21).

Um dia antes da ação, logo após tomar posse, o presidente americano, Donald Trump, revogou as sanções impostas a colonos judeus acusados de violência contra palestinos, impostas pelo ex-presidente americano Joe Biden. Os assentamentos israelenses – palco histórico de conflitos entre judeus e palestinos – são considerados ilegais pela Corte Internacional de Justiça da ONU.

O ministro de Defesa de Israel, Israel Katz, afirma que as Forças de Segurança estão aplicando táticas aprendidas durante a guerra em Gaza. Katz disse na terça-feira que a operação iria “eliminar os terroristas e a infraestrutura terrorista no campo, garantindo que o terrorismo não regresse após o término da operação – a primeira lição do método de repetidos ataques em Gaza”

A Jordânia e Autoridade Palestina, que administra parte da Cisjordânia, condenaram as ações durante o Fórum Econômico Mundial de Davos. “Eles também estão dizendo que vão voltar para Gaza, afirmam que agora é a vez da Cisjordânia e vão fazer na Cisjordânia o que fizeram na Faixa de Gaza”, alertou a ministra de Relações Exteriores da Autoridade Palestina, Varsen Aghabekian. O ministro de Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, disse que “não podemos permitir outra guerra na Cisjordânia.”


Enquanto a operação continua, palestinos estão deixando o campo de refugiados de Jenin, destino de muitos deles desde a primeira guerra árabe-israelense, em 1948, que teve início um dia após a declaração de independência de Israel. O governador de Jenin, Kamal Abu Al-Roub, disse à CNN nesta quinta-feira (23) que o campo de refugiados estava quase vazio. A água foi cortada e a área estava “sob cerco”, acrescentou.






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